Não aguento mais os meses se tornarem semanas, as semanas se tornarem dias e os dias horas.
A velocidade é tanta que me confunde, somos varridos pelo vento do tempo!
É como se um moinho-de-vento detesse o tempo ventando para trás. Tirando meu rumo, meu sono e minha paz.
As vezes fico pensando que a velocidade é tanta que a cada segundo que passa já temos uma história para contar, sem respiro. E, a partir disto, penso que se escrevessemos a história à mão (história das aulas de escola mesmo) nunca pararíamos de escrever. Daí me veio uma frase até que interessante na cabeça: Reescrever a história à mão é sempre ter algo para contar!
Dêem um tempo ao tempo para termos tempo de pensar!
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